Imagem: Adnan Abidi
Ziona Chana era chefe de uma seita cristã e deixa família com um total de 167 membros
Ziona Chana, um homem de 76 anos que se acredita ser o chefe da maior família do mundo, morreu no estado indiano de Mizoram neste último domingo (13). A morte foi confirmada pelo Zoramthanga, ministro-chefe de Mizoram, que apresentou suas condolências no Twitter. “Com o coração pesado”, afirmou. A causa da morte não foi divulgada.
Zoramthanga disse que a presença da família transformou a vila de Baktwang em uma “grande atração turística no estado”.
“Com o coração pesado, #Mizoram despediu-se do Sr. Zion-a (76), que se acredita ser o chefe da maior família do mundo, com 38 esposas e 89 filhos.
Traduzido do inglês
Mizoram e sua aldeia em Baktawng Tlangnuam se tornaram uma grande atração turística no estado por causa da família.
Descanse em paz, senhor!” Zoramthanga
O patriarca pertencia a uma seita cristã fundada pelo seu avô na década de 1930 e tem cerca de 1.700 membros. Embora baseada nos princípios cristãos, diferentemente da Igreja Presbiteriana da Índia – uma das maiores denominações cristãs na região – promove a poligamia como vontade de Deus. À vista disso, Chana possuía 39 esposas, 94 filhos e 33 netos que moravam todos em uma única e ampla construção com mais de 100 quartos.
Ziona Chana dizia ser o chefe da ‘maior família do mundo’, com um total de 167 membros, podendo perder apenas para os Blackmore, mórmons do Canadá, que estima-se possuir 178 membros entre esposas, filhos e netos.
Na Índia a poligamia só é legal para os Mulçumanos, mas não sabe ao certo se Ziona, que se casou com sua primeira esposa aos 17 anos, era juridicamente casado com todas as mulheres descritas como suas esposas.
Ainda que o tamanho da família seja maior do que o comum, o patriarca disse em entrevista à agência de notícia Reuters em 2011 que queria que ela crescesse ainda mais.