Uma jornada espiritual cinematográfica que explora amor, confiança e perdão, desafiando fronteiras doutrinárias.

“Nosso Lar 2: Os Mensageiros” traz profundidade à simples frase “Não cortem o que puderem desatar”, inserindo-a em uma narrativa espiritual sob o olhar do diretor Wagner de Assis. O filme, embora sequência de “Nosso Lar”, funciona de forma independente, apresentando personagens e tramas inéditas baseadas no livro “Os Mensageiros” de Chico Xavier.

Diferentemente do primeiro filme, a narrativa se desenrola principalmente no mundo terreno, seguindo três personagens com missões especiais designadas por Aniceto. A história explora a tendência de desvirtuar dons espirituais, abordando temas como lucro pessoal e responsabilidade social.

Otávio, Fernando e Isidoro, interpretados por Felipe de Carolis, Rafel Sieg e Mouhamed Harfouch, enfrentam desafios terrenos e espirituais. A trama se entrelaça quando suas vidas se cruzam, e a intervenção de espíritos evoluídos, incluindo Ricardo Prieto como André Luiz e Fábio Lago, proporciona uma reflexão sobre livre-arbítrio e escolhas.

Os diálogos, baseados no texto original, adotam uma abordagem didática sem tornar-se cansativa. O ritmo mais lento, familiar a frequentadores de centros espíritas, oferece uma experiência mais contemplativa. A entonação das frases contribui para uma sensação de calma, promovendo a absorção das mensagens espirituais.

“Nosso Lar 2: Os Mensageiros” transcende o contexto doutrinário, explorando temas universais de amor, confiança e perdão. A produção, embora didática, oferece uma jornada espiritual que ressoa além das fronteiras do espiritismo. Ao final, a mensagem ressoante destaca a importância do desejo pessoal de buscar ajuda espiritual para o socorro ser efetivo.

*Título assistido em Cabine de Imprensa Virtual promovida Cinética Filmes e Star Distribution Brasil.

Foto: (Divulgação/Cinética Filmes)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *