Foto: Reprodução/memoria.ebc.com.br

Já é tradição, que todas as edições das olimpíadas tenham mascotes novos para representar o megaevento

Tudo começou nos jogos olímpicos de Munique, em 1972, a primeira vez que os famosos Mascotes eram vistos em olimpíadas. Desde então, a tradição continua.

Assim, o Mascote de Munique era Waldi, um cachorro da raça Dachshund da região Bavária, que trazia consigo as ideias de tenacidade, agilidade e resistência que são muito necessários nas modalidades olímpicas.

Divulgação/InfoEsporte
Variações de mascotes e Tradição

Nos anos seguintes, as variações de Mascotes continuaram. Em 1976 (Montreal) foi a vez do Castor Amik marcar presença, bem como, em 1980 (Moscou) o Urso Misha emocionou o público com suas lágrimas derramadas na final das olimpíadas, em um mosaico feito nas arquibancadas.

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Lágrima do Urso Misha /Final das olimpíadas

Pois é, dá para perceber que os mascotes sempre simbolizaram espécies de animais pelo mundo. Isso se dá pelo fato de cada uma ter sua característica marcante.

Continuando nossa viagem pelo tempo, em 1984, nas olimpíadas de Los Angeles, foi a vez da Walt Disney entrar na jogada. Dessa forma, criou-se “Sam”, uma águia que é símbolo dos Estados Unidos e convidativa para as crianças, que adoravam colecionáveis.

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Anos 90 e 2000

Em 1996, entretanto, os mascotes que representavam sempre animais específicos mudaram e surgiu “Izzy” um mascote criado por computador, que podia se transformar em qualquer coisa. Uma criatura indefinida.

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Pulando alguns anos no tempo, em 2008, os jogos olímpicos de Pequim tiveram o maior número de mascotes, que se tornaram inesquecíveis.

Eram 5 mascotes e cada um representava um elemento como água, céu(ar), terra e fogo, além de representações da floresta e da saúde.

Enfim, em 2016 ocorreram as olimpíadas do Rio de Janeiro, que mostrava para o mundo a fauna brasileira e sua beleza natural da flora. Foi aí, que surgiu o “Vinicius” uma mistura da cultura pop, animação e personagens de videogame.

Essa figura, possuía o intuito de levar de forma divertida a importância dos valores das olimpíadas para as crianças.

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Chegando aos dias de hoje, a olímpiada de Tóquio 2020 foi diferente do habitual, por causa de seu adiamento neste momento de pandemia, que fez com que ficasse para 2021.

Além disso, os mascotes vieram em dose dupla e são robôs, simbolizando o avanço na tecnologia dos últimos anos.

Temos então, Miraitowa representando os jogos olímpicos e Someity representando os jogos paralímpicos.

O primeiro, vêm da junção entre as palavras “futuro” e “eternidade”, por outro lado o segundo significa na língua portuguesa “O tão Poderoso”, com sensores táteis de uma cerejeira típica do país.

Esta que tem grandes capacidade físicas e mentais, mostrando a força dos atletas paralímpicos e os obstáculos que tiveram de superar.

Reprodução/rededoesporte.gov.br

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