No último domingo (3), o Ministério da Saúde registrou o 76° de monkeypox no país.

O Ministério da Saúde informou, no último domingo (3), que o Brasil registrou 76 casos de monkeypox. São Paulo (52) e Rio de Janeiro (16) lideram o ranking com mais infectados. Do mesmo modo, Paraná e o Distrito Federal também registraram os primeiros casos no mesmo período. Além disso, Ceará, Minas Gerais e Rio Grande do Sul registram dois casos e o Rio Grande do Norte apenas um.

De acordo com o MS, muitos casos da monkeypox são importados. Segundo o órgão, os pacientes tiveram viagens internacionais recentes e testaram positivo para a doença no Brasil. Por isso, São Paulo definiu protocolo de atendimento para os casos da doença.

Protocolo de atendimento para monkeypox

A prefeitura de São Paulo junto à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), instituiu um protocolo de atendimento para a monkeypox. Dessa forma, toda a rede pública e privada deverão aderir as medidas definidas para tratar os casos suspeitos da doença.

De acordo com a medida, são casos suspeitos qualquer pessoa que após o dia 15 de março de 2022 tenha os sintomas. Eles são: início súbito de erupção cutânea aguda, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital. Febre, dor nas costas e dor de cabeça também são observados.

Além disso, os profissionais de saúde devem considerar o histórico de viagem dos pacientes, investigar se eles estiveram em países endêmicos ou com casos de monkeypox nos 21 dias anteriores ao primeiro sintoma.

Além disso, devem também perguntar se houve contato íntimo com desconhecidos ou parceiros casuais no mesmo período de tempo. Dessa forma, o profissional deve isolar o paciente, para evitar possível contato por precaução. Até a confirmação dos resultados, é necessário receitar um atestado de sete dias para a pessoa.

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